terça-feira, 31 de maio de 2011

DHC – Nasceu gente é inteligente

VOLTA REDONDA – RJ

Para ampliar a idéia que existem várias aptidões e, que todos os indivíduos tem potencial para desenvolvê-las com criatividade, a oficina de DHC com o objetivo de exemplificar aos educandos quais as potencialidades que desenvolve, buscou hipóteses sobre a relação entre habilidades e potenciais individuais, numa visão integral do indivíduo com o mundo social.  Utilizando a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, foram apresentadas as 07 inteligências, mostrando aos educandos que todos tem potencial e talento, podendo se direcionar para várias áreas.
Trabalhando de forma lúdica, dialogamos sobre as inteligências através de um gráfico no qual denominamos de “bolo inteligente”. Nele, cada educando foi identificando sua característica mais marcante, sua inteligência.  Com a experiência, constatamos que cada um é um ser diferente, mas podemos interagir em grupos, valorizando as habilidades e potenciais de cada indivíduo nas relações interpessoais.

“Nasceu gente... é inteligente.”          Jean Piaget

                                                 Bolo Inteligente 

 
 “Eu me identifiquei na inteligência corporal, porque gosto de dançar e acho que danço bem.” 
Jonas Jones – 11 anos
 
“Tenho facilidade de escrever e interpretar, por isso me identifiquei com a lingüística.”
Larissa Santos – 11 anos

“Entendi que gente é inteligente, e eu gosto de música, arte e de dançar.”
Milene dos Santos – 08 anos

“Eu entendi que me identifico com as inteligências corporal, lingüística e vísuo-espacial, pois gosto de dançar, ler poesia e desenhar.”
Maysa da Silva – 09 anos

“Eu gosto de lingüística (teatro), corporal e inter-pessoal. Tenho facilidade de dançar, interpretar e trabalhar em grupo.”
Gleyce Kelly – 14 anos

Eu entendi que as pessoas gostam de cada coisa, matemática, música, dança. Eu gosto mais do desenho, por que meus desenhos ficam muito bonitos.”
Ana Carolina Malta – 09 anos

“Eu me identifiquei com as inteligências inter-pessoal e corporal, porque ensinei meus amigos a fazer os passos de hip-hop no espetáculo Romeu e Julieta.”
Daniel Januário – 10 anos

“Eu me identifico na inteligência musical... gosto de tocar e tenho facilidade de aprender.”
Tadeu Henrique – 15 anos

“Entendi que cada pessoa tem habilidades para serem desenvolvidas. Ninguém é igual a ninguém. Eu me encontro na lingüística (teatro), porque eu gosto e tenho habilidade para interpretar.”
Guilherme Alves – 12 anos

“Percebo que as pessoas são inteligentes, mas que podem se desenvolver mais no dia a dia. Por enquanto eu me encaixo em lingüística, corporal e inter-pessoal. É preciso entender que nasceu gente, é inteligente.”
Jonathan Cristopher – 13 anos

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